terça-feira, 27 de maio de 2008

Borboletas


Nas ondas de cores que se transformam
Aquela fúria de asas movia o ar
Ao serem observadas por tantos que choram
Exibiam sua liberdade de amar
Com aquele sutil brilho que as adornam
Eu já não podia mais respirar;
De ver tanta beleza que nos mostram
Já não sentia nada para além do mar.
E então com sutileza calam
Tudo que a sua volta está
As borboletas que nos passam
O amor que elas não podem nos dar
Rafaela Casemiro e Rodrigo Ortega Vieira

Comentários:

Primeiramente considerem esse como sendo um poema simbolista já que ele não faz muito sentido mesmo, já começaria criticando ele pelo título já que não teve imaginação nenhuma para ser elaborado, e em segundo não se perguntem de onde eu e a Srta. Casemiro (que vocês devem estar achando que são dois desocupados) tiramos tempo para fazer essa coisa, já que foi durante uma importante aula de Geografia...
Bom, ai está um ótimo exemplo do resultado dos momentos alucinógenos causados pelas interessantíssimas aulas de Geografia. Vou parar por aqui já que muito provavelmente a Srta. Casemiro e a Srta. Antunes irão ler isso durante o técnico amanhã.

Um comentário:

Soma disse...

Ahh eu gostei! Frutos de aulas inúteis são sempre muito bem vindos! XD

Saudade de conversar com você ><